tag:blogger.com,1999:blog-468228735489199568.post6531592342100289948..comments2024-01-22T16:46:17.186-03:00Comments on Pareço louca: Desocupada. Desde muito antes de saberem de mim.Amanda Machadohttp://www.blogger.com/profile/13550453054225736878noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-468228735489199568.post-66359403281267168142016-06-02T17:09:22.451-03:002016-06-02T17:09:22.451-03:00Caro Paulo, a carta de fato, não foi das maiores (...Caro Paulo, a carta de fato, não foi das maiores (toda vez que me sento aqui para ler suas participações, já me preparo para as boas voltas - ótimas sempre!). Mas então, trouxeste Foucault...e que bela aproximação! Pois aqui, gostamos muito dele e das suas investigações, entre elas, a tentativa de delimitação, enquadramento, o poder que não compreende, mas subjuga, tenta a todo custo a dominação. <br /><br />Não sei, Paulo. Não sei até em que lugar as mãos alcançam as costuras, não sei se seguimos mesmo escolhas ou somos um tanto empurrados aos caminhos que achamos que escolhemos. Também sigo sem as respostas. Abraços, amigo! Amanda Machadohttps://www.blogger.com/profile/13550453054225736878noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-468228735489199568.post-4013274411254424472016-06-02T10:34:08.243-03:002016-06-02T10:34:08.243-03:00Querida Amanda,
Nesta carta de hoje navegarei em ...Querida Amanda,<br /><br />Nesta carta de hoje navegarei em águas turvas - a força dos outros sobre nós.<br /><br />Sempre doce, sob o foco feminino (fantástico). Há neste universo feminino, que percebo ser muito maior do que o nosso, uma ação meiga, sensual e dura, em concomitância. <br />Sei que não será fácil aqui uma correlação, afinal a protagonista isolou-se como se isolavam os loucos, segundo Foucault. Havia até uma receita de conduta para isto:<br /><br />1 Assegurar sua segurança pessoal e de sua família;<br />2 Libertá-los das influências pessoais;<br />3 Submetê-los à força a um regime ;<br />4 Impor-lhes novos hábitos intelectuais e morais;<br /><br />Então, seria o isolamento, a priori, um desejo pessoal ou uma condução coercitiva (palavra em moda na atual circunstância política da pátria amada tupy-guarany) invisível aos olhos e ao coração?<br /><br />É isto. Hoje estou só buscando respostas, então nada de textos prolixos - será que tudo que fazemos pelo livre arbítrio, entre anjos e demônios, é do nosso livre desejo que o fazemos? Ou há sempre um processo nos empurrando por um labirinto? Não sei,mas hoje tenho estas dúvidas, e ao ler seu texto, elas quase sedimentaram.<br /><br />Um abraço<br /><br />PauloPaulo Abreuhttps://www.blogger.com/profile/06109736206898017978noreply@blogger.com