tag:blogger.com,1999:blog-468228735489199568.post7909282756280962046..comments2024-01-22T16:46:17.186-03:00Comments on Pareço louca: Made in um lugar que eu nunca fuiAmanda Machadohttp://www.blogger.com/profile/13550453054225736878noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-468228735489199568.post-63711162541089297772017-07-08T20:06:32.949-03:002017-07-08T20:06:32.949-03:00Minas Gerais, 08 de julho de 2017
Paulo, Paulo......Minas Gerais, 08 de julho de 2017<br /><br />Paulo, Paulo...suas cartas...<br />gostaria de respondê-las logo que me chegam, de imediato, (até respondo mentalmente) mas nos últimos tempos pego o bloco, esqueço a caneta, procuro a caneta, perco o bloco, encontro os dois, uma voz me chama...mas, chego. Tenho conseguido chegar.<br /><br />A trilha sonora foi ótima!Sim, esteve ali sincronizada na sua leitura da cena...rs.<br /><br />Ah...a China...tudo que é longe fascina: China, lua, sol, ilhas, os outros...<br /><br />Achei a sua rota da seda muito interessante, melhor mesmo BH e JF aos EUA, penso. Sei lá...este é um país que nem a distância me fascina... <br /><br />A etiqueta da blusa que a moça nem usa, mas que ainda incomoda, porque continua lá...<br />Também acho que o filme não pareceu interessante a ela. Não depois da viagem à China.<br /><br />Gosto muito quando vem.<br /> Abraços<br /> AmandaAmanda Machadohttps://www.blogger.com/profile/13550453054225736878noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-468228735489199568.post-39193627859250944222017-07-08T00:36:04.555-03:002017-07-08T00:36:04.555-03:00Minas Gerais, 08 de Julho de 2017
Amanda Machado
...Minas Gerais, 08 de Julho de 2017<br /><br />Amanda Machado<br /><br />A incrível e angustiante história da moça sensível ao mandarim<br /><br />Maestro, por favor, um fundo musical para o momento no qual a protagonista se dá conta de uma segunda etiqueta, e esta etiqueta denuncia a origem chinesa, mas por favor, que seja uma música que demarque o processo. Ah, esta, boa - https://www.youtube.com/watch?v=M-2ed2hY6Ck<br /><br />Bem, nasci em Governador Valadares, de onde saí há 40 anos e não fui para os Estados Unidos - raro por que minha geração foi em peso. Saí para voltar e ainda não voltei. Fiz outra rota, a minha particular rota da seda - fui para BH, depois Juiz e Fora, depois Florianópolis/Joinville, e voltei para Minas onde escolhi terminar meus dias e enfim também não fui à China.<br /><br />Quando menino, imaginava aquela multidão na China, todos de azul, impessoais, militarizados, desalmados, malvados e desprovidos de paixões humanas, a ponto de fazerem revoluções estranhas, mas nunca imaginei a cena de uma etiqueta levar a uma questão metafísica - de fato nunca havia pensado nesta possibilidade.<br /><br />A moça, imagino triste como imaginava serem as chinesas constrói uma ilha - "eu queria o que eu não tenho e tenho o que eu não desejo."<br /><br />Uma ilha, uma ilha deserta de paixão, de relações retroalimentadas por mecanismos que só o amor é capaz de fazer ... " uma vida (uma ilha) que sobrevive a partir de outras desconhecidas, ignoradas e exploradas ...<br /><br />Se eu fosse nomear um subtítulo para este texto, eu arriscaria A Angústia, cujo gatilho foi disparado pela analogia entre a distância daqui à China e à distância entre o amor guardado não correspondido - isto dói para lá de Beijin, antiga Pequim, que prefiro e gosto mais.<br /><br />Claro, há a fuga noir o filme frances, que é um amplificador da angústia, onde a mulher não olha a etiqueta, ela não faz analogia entre aqui e lá, não deve ter feito bem à moça este filme, pois contestou a validação da suas dor. <br /><br />Gosto de vir aqui<br /><br />Abraços<br /><br />PauloPaulo Abreuhttps://www.blogger.com/profile/06109736206898017978noreply@blogger.com